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Ensino Remoto com Planejamento, Inclusão e Qualidade na Formação



 A UNEB foi a primeira universidade brasileira em que o Conselho Universitário aprovou cotas raciais (2003), na direção de uma universidade pública, popular e inclusiva, caminho que, a despeito dos limites, tem trilhado. Hoje, 2020, no contexto de uma pandemia, necropolítica, políticas ultraneoliberais e perspectiva fascista, o movimento da universidade não poderá ser no sentido de expulsar essas camadas que, com muita luta, chegou à universidade.

Nessa perspectiva, a ADUNEB, considerando que não será possível oferecer aulas presenciais em 2020, reafirma a necessidade de diagnóstico para subsidiar o planejamento prévio para implantação do ensino remoto na UNEB, a fim de garantir as condições de inclusão de todas/os discentes bem como as condições adequadas de trabalho das/os docentes e servidoras/es técnicas/os em tempos de pandemia.
 
Trazemos, em forma de vídeos, o ponto de vista das/os docentes que se encontram entre as/os responsáveis pela implantação das cotas raciais na UNEB: Prof. Valdélio Silva (DEDC I) (veja aqui) e Prof. Wilson Mattos (DCH V) (veja aqui), membros da Comissão que elaborou a proposta para a UNEB, e a Profa. Delcele Queiroz (DEDC I) (veja aqui) que realizou o primeiro estudo sobre desigualdade racial na universidade e que embasou a adoção das cotas em todo o Brasil. 
 
Estes vídeos e os demais que participarão da campanha também poderão ser vistos no Facebook e Instagram da ADUNEB.
 
#AdunebPelaInclusão
#PlanejarParaIncluir
#EnsinoRemotoSemExclusão
#NenhumaMenos