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18M - Todas/os na Greve Geral: por educação, serviços públicos, direitos e democracia



 Vamos todas e todos ocupar as ruas do país na Greve Geral, na próxima quarta-feira (18), para lutar contra o governo Bolsonaro e pela educação de qualidade, democracia, direitos trabalhistas, sociais e contra o desmonte do serviço público. Em Salvador, a concentração será às 9h no Campo Grande. No interior, várias cidades também farão manifestações, fique atenta/o à programação do seu município e participe da construção dos atos locais.

Desemprego em massa, miséria crescente, política de extermínio de pobres e negras/os, corrupção, milicianos, desmonte da educação e do serviço público, ataques à democracia, ao Judiciário e ao Congresso Nacional. Chega! É hora de ocupar as ruas e aumentar à resistência contra o neoliberalismo e a extrema direita. 

UNEB na Greve Geral

Em assembleia geral a categoria docente da UNEB aprovou a paralisação das atividades acadêmicas em todos os 24 campi nesta quarta-feira (18). A deliberação foi feita na sede da ADUNEB, na sexta-feira (06). A orientação é que professoras/es participem das manifestações locais para fortalecer, além de divulgar nas redes sociais. 

Pauta estadual

As reivindicações estaduais e, sobretudo, a postura antidemocrática do governo do estado em relação às pautas do funcionalismo público, também farão parte dos protestos da Greve Geral. Entre as denúncias que serão feitas pelo Movimento Docente da ADUNEB estarão o desrespeito aos direitos de promoção, progressão e alteração de regime de trabalho, a falta de diálogo com as representações sindicais e o não pagamento, desde 2015, do reajuste inflacionário. Além disso, o conjunto do funcionalismo público reforçará a crítica à recém-aprovada reforma da Previdência estadual, que prejudicou a aposentadoria de aproximadamente 260 mil servidores da Bahia.

Coronavírus

Alertas aos problemas relacionados ao Coronavírus (Covid-19), as centrais sindicais realizaram reunião nesta quinta-feira (12), em São Paulo. O encaminhamento foi manter as mobilizações e ficar em estado permanente de avaliação sobre a evolução do quadro. Na próxima segunda-feira (16), as centrais farão nova reunir e, se necessário, adotarão as medidas que forem cabíveis.