Fórum das Associações Docentes se reúne com Fórum dos Reitores e discutem problemas das UEBA
A reunião com o Fórum das ADs e o Fórum dos reitores aconteceu na manhã do dia 30 de abril, na UNEB – Campus I, tendo como propósito discutir questões como: campanha salarial, processos internos, orçamento, ações conjuntas, além dos demais problemas das Universidades da Bahia.
Os representantes do MD cobraram dos reitores um posicionamento público como: a participação de uma coletiva na imprensa, a assinatura de um documento (em anexo) e a solicitação de uma reunião conjunta com representantes do Governo para cobrar providências quanto aos vários problemas das Universidades Estaduais da Bahia - UEBA, principalmente os relacionados à Campanha Salarial dos docentes.
Como resposta, os reitores apenas se dispuseram a solicitar e participar de uma reunião coletiva (governo, técnicos e docentes) pré-agendada para sexta, 7 de maio. Já em relação as demais ações cobradas pelo Fórum das ADs, eles apenas se propuseram a analisaras as propostas do Movimento Docente.
Não satisfeito com a posição dos reitores, o diretor da Adusc, Valter Silva explicita a importância de um posicionamento também por parte dos Conselhos Universitários. "É preciso que os Conselhos Universitários se posicionem sobre a atual situação das UEBA, pois não podemos aceitar que o governo ataque a autonomia universitária dessa forma”, argumenta Silva.
Quando questionado sobre o andamento dos processos de progressão e promoção os reitores informaram, aos docentes presentes, que uma audiência com o governo foi solicitada a fim de discutir as tramitações internas no intuito de obterem uma resposta concreta quanto ao assunto. “Todos os dias surgem novos adendos de reajustes quanto à documentação do quadro de processos e promoção. Ouvi verbalmente do coordenador da Codes, Clovis Caribé, que o governo iria resolver essas pendências, contudo está havendo uma série de desencontro nessas informações, uma vez que esses processos ainda não foram resolvidos”, explica o reitor da Uefs, José Carlos Barreto.
E quando o assunto se pautou em torno da questão orçamentária os representantes do MD foram surpreendidos com a notícia de que, pela primeira vez na história das Universidades Estaduais da Bahia, o governo suprimiu recursos da fonte 61, deixando as Universidades sem cumprir suas obrigações no ano de 2009, ocasionando assim uma série de problemas que atingiram profundamente a comunidade acadêmica bem como o bom funcionamento das UEBA.
Segundo o presidente do fórum dos reitores, Abel Rebouças o ano de 2009 foi o único ano em que as quatro Universidades Estaduais da Bahia não tiveram suplementação de recursos. “Houve uma suplementação também da fonte 14 no ano anterior. Com isso, nós tentamos antecipar o pedido de suplementação e fomos informados da impossibilidade de adquirirmos esse recurso. Desta forma, ficamos com atraso em obras por essas questões, embora estejamos tentando regularizar esses fluxos orçamentários”, informa Abel.
Os representantes do MD cobraram dos reitores um posicionamento público como: a participação de uma coletiva na imprensa, a assinatura de um documento (em anexo) e a solicitação de uma reunião conjunta com representantes do Governo para cobrar providências quanto aos vários problemas das Universidades Estaduais da Bahia - UEBA, principalmente os relacionados à Campanha Salarial dos docentes.
Como resposta, os reitores apenas se dispuseram a solicitar e participar de uma reunião coletiva (governo, técnicos e docentes) pré-agendada para sexta, 7 de maio. Já em relação as demais ações cobradas pelo Fórum das ADs, eles apenas se propuseram a analisaras as propostas do Movimento Docente.
Não satisfeito com a posição dos reitores, o diretor da Adusc, Valter Silva explicita a importância de um posicionamento também por parte dos Conselhos Universitários. "É preciso que os Conselhos Universitários se posicionem sobre a atual situação das UEBA, pois não podemos aceitar que o governo ataque a autonomia universitária dessa forma”, argumenta Silva.
Quando questionado sobre o andamento dos processos de progressão e promoção os reitores informaram, aos docentes presentes, que uma audiência com o governo foi solicitada a fim de discutir as tramitações internas no intuito de obterem uma resposta concreta quanto ao assunto. “Todos os dias surgem novos adendos de reajustes quanto à documentação do quadro de processos e promoção. Ouvi verbalmente do coordenador da Codes, Clovis Caribé, que o governo iria resolver essas pendências, contudo está havendo uma série de desencontro nessas informações, uma vez que esses processos ainda não foram resolvidos”, explica o reitor da Uefs, José Carlos Barreto.
E quando o assunto se pautou em torno da questão orçamentária os representantes do MD foram surpreendidos com a notícia de que, pela primeira vez na história das Universidades Estaduais da Bahia, o governo suprimiu recursos da fonte 61, deixando as Universidades sem cumprir suas obrigações no ano de 2009, ocasionando assim uma série de problemas que atingiram profundamente a comunidade acadêmica bem como o bom funcionamento das UEBA.
Segundo o presidente do fórum dos reitores, Abel Rebouças o ano de 2009 foi o único ano em que as quatro Universidades Estaduais da Bahia não tiveram suplementação de recursos. “Houve uma suplementação também da fonte 14 no ano anterior. Com isso, nós tentamos antecipar o pedido de suplementação e fomos informados da impossibilidade de adquirirmos esse recurso. Desta forma, ficamos com atraso em obras por essas questões, embora estejamos tentando regularizar esses fluxos orçamentários”, informa Abel.