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Informativo ADUNEB é distribuído

 Mais um boletim impresso da ADUNEB começa a ser distribuído em todos os departamentos de todos os campi da Uneb. Nesta edição, a matéria central mostra que as Associações Docentes, das Universidades Estaduais da Bahia (Ueba), intensificam a luta por maior orçamento. O boletim traz também a denúncia do golpe que o governo Jaques Wagner deu nos servidores públicos estaduais sobre o reajuste linear da categoria; informa sobre a finalização dos trabalhos da comissão do GT Carreira das Ueba e a reunião, entre ADUNEB e reitor, em que os professores buscaram avanços à categoria docente.

O boletim está sendo enviado a todos os departamentos. Reserve logo o seu. Se informe, participe e contribua com a luta!
 
Juntos somos fortes!
 
Leia abaixo o editorial do Boletim ADUNEB.
 
“Em abril intensificamos a luta pelo repasse de 7% da Receita Líquida de Impostos para as Universidades Estaduais da Bahia (Ueba). O descaso do governo Jaques Wagner com a educação impõe um acentuado processo de sucateamento das Ueba e precarização do trabalho docente.
 
O déficit financeiro que afeta a comunidade acadêmica não é um problema de cofres. A propaganda alardeada pelo governo revela um estado forte, que atrai empresas e investimentos, com o crescimento de 3% do PIB em 2013, taxa acima da média nacional. O problema da Educação é reflexo de uma política educacional que objetiva a formação com ausência de senso crítico, moldada às necessidades mercadológicas e interesses das velhas elites, que apoiavam o Carlismo e, hoje, estão atreladas a Jaques Wagner.
 
Para a educação não se tem recursos, mas, para a Copa do Mundo foram gastos quase R$ 700 milhões na construção da Arena Fonte Nova. Até 2015, a estimativa do governo é investir aproximadamente 200 milhões em aeroportos do estado. Enquanto isso, a Uneb, é penalizada com um saldo negativo de R$ 13 milhões. Uma universidade de extrema importância ao estado, com cerca de 30 mil alunos, presente em 24 municípios, uma das pioneiras na interiorização do Ensino Superior.
 
Hoje, as ações se intensificam, as mobilizações ganham corpo e as reivindicações estão só no começo! A Copa do Mundo vem aí, e nas ruas já ouvimos o grito: “Na Copa vai ter Luta!”.