Assembléia Geral da ADUNEB – 13/05
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No dia 13 de maio, quarta-feira, aconteceu a Assembléia Geral da ADUNEB que discutiu, entre outros temas, a realização do II Congresso da entidade, os decretos de contingenciamento do Governo Wagner e o dia de mobilização estadual.
A Assembléia contou com a presença de professores de Salvador, Juazeiro, Jacobina, Caetité, Barreiras, Teixeira de Freitas, Conceição do Coité e Seabra. A presença do SINTEST, sindicato dos técnico-administrativos, foi saudada pela diretoria da ADUNEB por entender a importância da unidade entre os três segmentos da universidade: docentes, discentes e servidores técnico-administrativos.
No início da assembléia, a diretoria do sindicato deu os informes das atividades desenvolvidas na última semana: reunião com o Reitor, na qual, a ADUNEB questionou o posicionamento da Administração Central da UNEB sobre os decretos do Governo; reunião do Fórum das ADs que aprovou duas datas para o calendário de luta, dia 19/05 – mobilização, dia 04/06 – paralisação; continuidade do projeto ADUNEB na ESTRADA que já atingiu 23 departamentos visitados.
Informou também a programação do evento de relançamento do site, jornal e lançamento do II Congresso da ADUNEB, prevista para o próximo dia 21/05. Na discussão do II Congresso da ADUNEB foi referendado o tema proposto pela comissão organizadora do congresso: Precarização do Trabalho Docente na UNEB.
O II Congresso da ADUNEB foi um dos compromissos de campanha da gestão “Autonomia, Democracia e Luta”. O último congresso foi realizado em 2004 e, apesar do regimento da ADUNEB prever a realização desse evento no intervalo de dois em dois anos, a última greve impossibilitou o cumprimento do prazo regimental.
Para a diretoria da ADUNEB, o congresso é um espaço rico de discussão, de interação e possibilidade de alterações do regimento e das formas de organização da entidade. “Vamos discutir conjuntura, os impactos da crise na educação, calendário de lutas, os programas especiais da UNEB e muitos outros temas. Queremos fazer desse congresso um espaço de qualificação da intervenção política do movimento docente da ADUNEB”, afirma o diretor da ADUNEB Carlos Zacarias.
No ponto de pauta sobre os decretos de contingenciamento do Governo Wagner, a diretoria informou que ações jurídicas e institucionais já foram tomadas. A assembléia posicionou-se veementemente contra o autoritarismo do governo estadual e deliberou ações políticas para lutar contra os decretos. O Dia Estadual de luta em defesa das Universidades Estaduais (19 de maio) e uma paralisação, unificada entre as 4 ADs, com aula pública no dia 4 de junho foram aprovadas como passos fundamentais para denunciar o descaso do governo em relação à educação.
19 de maio: Dia de Luta em defesa das Universidades Estaduais da Bahia
A Assembléia contou com a presença de professores de Salvador, Juazeiro, Jacobina, Caetité, Barreiras, Teixeira de Freitas, Conceição do Coité e Seabra. A presença do SINTEST, sindicato dos técnico-administrativos, foi saudada pela diretoria da ADUNEB por entender a importância da unidade entre os três segmentos da universidade: docentes, discentes e servidores técnico-administrativos.
No início da assembléia, a diretoria do sindicato deu os informes das atividades desenvolvidas na última semana: reunião com o Reitor, na qual, a ADUNEB questionou o posicionamento da Administração Central da UNEB sobre os decretos do Governo; reunião do Fórum das ADs que aprovou duas datas para o calendário de luta, dia 19/05 – mobilização, dia 04/06 – paralisação; continuidade do projeto ADUNEB na ESTRADA que já atingiu 23 departamentos visitados.
Informou também a programação do evento de relançamento do site, jornal e lançamento do II Congresso da ADUNEB, prevista para o próximo dia 21/05. Na discussão do II Congresso da ADUNEB foi referendado o tema proposto pela comissão organizadora do congresso: Precarização do Trabalho Docente na UNEB.
O II Congresso da ADUNEB foi um dos compromissos de campanha da gestão “Autonomia, Democracia e Luta”. O último congresso foi realizado em 2004 e, apesar do regimento da ADUNEB prever a realização desse evento no intervalo de dois em dois anos, a última greve impossibilitou o cumprimento do prazo regimental.
Para a diretoria da ADUNEB, o congresso é um espaço rico de discussão, de interação e possibilidade de alterações do regimento e das formas de organização da entidade. “Vamos discutir conjuntura, os impactos da crise na educação, calendário de lutas, os programas especiais da UNEB e muitos outros temas. Queremos fazer desse congresso um espaço de qualificação da intervenção política do movimento docente da ADUNEB”, afirma o diretor da ADUNEB Carlos Zacarias.
No ponto de pauta sobre os decretos de contingenciamento do Governo Wagner, a diretoria informou que ações jurídicas e institucionais já foram tomadas. A assembléia posicionou-se veementemente contra o autoritarismo do governo estadual e deliberou ações políticas para lutar contra os decretos. O Dia Estadual de luta em defesa das Universidades Estaduais (19 de maio) e uma paralisação, unificada entre as 4 ADs, com aula pública no dia 4 de junho foram aprovadas como passos fundamentais para denunciar o descaso do governo em relação à educação.
19 de maio: Dia de Luta em defesa das Universidades Estaduais da Bahia
